Top 50 | Astros da música japonesa que todo fã de anime deveria (re)conhecer – Parte 1

A música é um fenômeno universal, uma arte que desconhece limites e que tem o poder de tocar as pessoas mesmo quando a letra está em um idioma que elas não entendem. É, também, uma parte insubstituível dos animes: das aberturas e encerramentos as insert songs e OSTs de uma maneira geral, ela suscita emoções e marca o público em seus momentos mais épicos, felizes e tristes. Assim, trata-se de um elemento que merece ser apreciado, motivo pelo qual resolvemos montar este Top 50.

Nossa postagem foi dividida em duas partes: para a primeira, divulgada hoje, separamos vinte solistas que todo fã de anime deveria (re)conhecer. As escolhas passam por diferentes gêneros e carreiras (alguns dos artistas se dedicam exclusivamente à música, outros atuam em diversas áreas). Concluída esta etapa, passamos para a segunda parte do Top 50, que será lançada no sábado da semana que vem (30), onde apresentaremos as trinta bandas, duplas e grupos que completam a nossa lista. Vamos lá!

Para quem quiser, montamos uma playlist no Spotify com todos os artistas citados nesta postagem, que pode ser conferida clicando aqui!

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Aimer

Filha de um baixista, Aimer cresceu no mundo da música. Desde cedo, aprendeu a tocar instrumentos como piano e violão, além de tentar escrever letras para composições. Essa criação lhe trouxe inspirações como Ringo Sheena, Utada Hikaru e Avril Lavigne, criando o estilo pop (com leves tons de jazz e rock) que apresenta hoje em suas músicas. Sua voz tão característica se formou a partir de um problema que teve nas cordas vocais durante a adolescência. Será que dá pra falar que é um mal que veio para o bem?

Praticamente uma entidade do mundo dos animes, Aimer, além de colecionar aberturas e encerramentos, como podemos ver em animes como  Fate/stay night: Unlimited Blade Works, Koi wa Ameagari no You ni, Natsume Yuujinchou, Vinland Saga e Zankyou no Terror, ela não cansa de experimentar coisas novas em seus álbuns. “daydream”, lançado em 2016, é provavelmente o meu favorito, pois nele ela colaborou com grandes nomes da indústria, como chelly (EGOIST), Taka (ONE OK ROCK) e TK (Ling Tosite Sigure). Nas faixas “ninelie”, “closer” e “us”, vemos como Aimer consegue variar os seus vocais e mesmo assim atingir com perfeição o estilo particular de cada um desses artistas. Vale muito a pena ouvir!

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CHiCO with HoneyWorks

Esses aqui são nomes familiares para fãs de VOCALOID. HoneyWorks é um grupo de criadores especializados em trabalhar com o software de síntese de voz, formado por compositores, músicos e ilustradores. Suas canções costumam narrar histórias de amor, sempre mantendo um tom pop animado. Os animes Zutto Mae kara Suki deshita., Suki ni Naru Sono Shunkan wo. e Itsudatte Bokura no Koi wa 10 cm Datta. são todos baseados em músicas deles. A cantora CHiCO se juntou a eles em 2014, após ganhar o prêmio “Utakatsu”, realizado pela SonyMusic e focado em músicas de anime e VOCALOID. Atualmente, é uma das principais colaboradoras do projeto.

Semelhante ao TK, a voz da CHiCO também parece ser bastante hit or miss para muitos. No meu caso, eu diria que ela acerta mais do que erra, especialmente em seus singles mais recentes: “Nostalgic Rainfall”, abertura de Koi wa Ameagari no You ni, e “Kessen Spirit”, primeiro encerramento de Haikyuu!!: To the Top (o melhor de 2020 na minha opinião, aliás).

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ChouCho

ChouCho iniciou a sua carreira em 2007, quando ainda estava no ensino médio, com a banda Lotus Lotus, que fazia covers de músicas de anime. A partir de 2008 ela passou a postar vídeos de seus covers no site Nico Nico Douga, onde começou a ganhar popularidade. Finalmente, em 2011, ChouCho estreou oficialmente na indústria cantando o tema de abertura do anime Kamisama no Memochou, “Kawaru Mirai”. Hoje a cantora de J-pop coleciona contribuições relevantes, que vão de animes a filmes, incluindo aberturas e encerramentos. Suas canções mais populares são “starlog”, abertura de Fate/kaleid liner Prisma☆Illya; “DreamRiser”, abertura de Girls & Panzer; e “Yasashisa no Riyuu”, primeira abertura de Hyouka.

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Eir Aoi

Nascida em 30 de novembro de 1988, Eir Aoi fez sua estreia como cantora em 2011, após ser descoberta no site Niconico. Seu estilo transita pelo pop-rock, e ela já citou as bandas Evanescence, Slipknot e Do As Infinity como influências musicais. O foco da sua carreira é em canções para animes, e isso ficou bem claro desde o início: seu primeiro single foi “Memoria”, encerramento de Fate/Zero, e logo se destacou nos anos seguintes com canções como “Sirius” (primeira abertura de Kill la Kill) e “Genesis” (encerramento da segunda temporada de Aldnoah Zero).

Não é exagero chamá-la de “a voz de Sword Art Online”. Ainda que muitos associem a franquia à LiSA, é a Eir Aoi quem está presente em todas as adaptações: “INNOCENCE” (OP 2 de SAO), “IGNITE” (OP 1 de SAO II), “Ryuusei” (OP de SAO Alternative), “Iris” (ED 1 de SAO Alicization) e “I will…” (ED 1 de SAO Alicization: War of the Underworld 2nd Season). Apesar disso, as minhas músicas favoritas estão em outra franquia: Arslan Senki. Tanto “Lapis Lazuli”, ED 1 da primeira temporada, quanto “Tsubasa”, abertura da segunda, são absolutamente perfeitas. O potencial vocal da Eir Aoi é realmente coisa de outro mundo.

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Etsuko Yakushimaru

Nascida em 03 de junho de 1987, Etsuko Yakushimaru é uma cantora, produtora, compositora e artista japonesa. Ela é do tipo que gosta de experimentar com aquilo que faz, desde a música pop até a arte e suas diversas categorias (desenho, literatura, recitação etc). Uma de suas empreitadas mais impressionantes foi “I’m Humanity”, uma canção codificada em sequências de DNA, que lhe rendeu o grande prêmio STARTS PRIZE em 2017. Etsuko também tem uma banda chamada Sōtaisei Riron, que está na ativa desde 2006.

A voz de Etsuko, com seu tom doce e às vezes sussurrado, é bem marcante, mas também polarizante (como outros que mencionamos aqui). Algumas de seus temas mais conhecidos são as aberturas de Arakawa Under the Bridge, “Venus to Jesus” e “Cosmos vs Alien” e os encerramentos de High Score Girl, “Houkago Di(e)stra(u)ction” e “Unknown World Map”. Particularmente, também recomendo a relaxante “Kamisama no Iutoori”, encerramento de Youjohan Shinwa Taikei/The Tatami Galaxy.

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JUNNA

Mais do que um jovem talento, eu diria que JUNNA é aquilo que chamamos de prodígio do mundo da música: aos 14 anos de idade ela já liderava os vocais das Walküre, um grupo de anison formado em 2015 para o anime Macross Δ, e aos 17 a cantora de J-pop lançou o seu primeiro projeto solo.

Seu single de estreia, “Here”, foi abertura de Mahoutsukai no Yome. Pelo que tudo indica, a cantora seguirá no gênero das anisons, visto que nesse curto período já lançou mais temas: “Kono Yubi Tomare”, abertura de Kakegurui××, “Iru Imi”, encerramento de Youkai Ningen BEM, e “Akaku, Zetsubou no Hana.”, encerramento de LORD OF VERMILLION: Guren no Ou.

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Kanako Itou

Apesar de sua longa carreira, iniciada em 1998, não é possível encontrar muitas informações sobre a Kanako Itou on-line. O que sabemos com certeza é que desde 2002, ela tem agraciado o mundo dos animes e games com muitas canções pop memoráveis! Entretanto, embora tenha contribuído com várias outras adaptações, a artista ficou marcada como “a moça dos animes de ponto e vírgula”. Isso porque ela canta a abertura de ChäoS;Child (“Uncontrollable”), a abertura de ChäoS;HEAd (“F.D.D”), o encerramento de Myself; Yourself (“Kimi to Yozora to Sakamichi to”), a abertura de Occultic;Nine (“Seisuu 3 no Nijou”), o segundo encerramento de Robotics;Notes (“Topology”) e as duas aberturas de Steins;Gate (“Hacking to the Gate” e “Fatima”). Fica difícil fugir do apelido assim, né, Kanako?

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Konomi Suzuki

Nascida em 05 de novembro de 1996, Konomi Suzuki é mais uma artista especializada em anisons. Vencedora da 5ª edição do Anison Grand Prix, Suzuki debutou em 2012 com o single “CHOIR JAIL (クワイア ジェイル)”, que foi utilizado como tema de abertura do anime Tasogare Otome x Amnesia. Mais recentemente a cantora de J-pop tem visto um salto nos seus índices de popularidade, principalmente devido à sua participação em Re:Zero kara Hajimeru Isekai Seikatsu, onde contribuiu com dois temas de abertura: “Redo” (S1) e “Realize” (S2).

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LiSA

Risa Oribe, nascida em 24 de junho de 1987, ficou conhecida por milhões de fãs de anime pelo pseudônimo LiSA (acrônimo de “Love is Same All”). A cantora, compositora e letrista começou a carreira como vocalista da banda indie Chucky, em 2005. Em 2010, participou da trilha sonora de Angel Beats como parte do grupo fictício Girls Dead Monster. Só em 2011 que finalmente iniciou a carreira solo, concentrando-se em composições estilo pop-rock, e desde então foi só sucesso.

Mais do que uma cantora, a LiSA é também uma entidade do mundo dos animes. De Angel Beats e Boku no Hero Academia a Kimetsu no Yaiba e Sword Art Online, entre vários outros, a mulher é uma máquina de produzir hinos. Creio que não haja um único fã de anime que tenha conseguido passar o último ano sem ouvir “Gurenge” pelo menos uma vez, por exemplo. Vale mencionar que a canção quebrou vários recordes nas paradas japonesas, sendo a primeira música por uma artista feminina a receber mais de um milhão de downloads no país!

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Megumi Nakajima

Nascida em 05 de junho de 1989 e filha de pai japonês e mãe filipina, Megumi Nakajima é uma cantora e dubladora de Ibaraki, Japão, que é filiada à E-Stone Music e à Flying Dog. Embora tenha dado uma pausa na sua carreira musical entre 2014 e 2016 para focar no seu trabalho como seiyuu, desde 2017 Megumi parece ter conseguido equilibrar as suas duas paixões. Sucessos recentes incluem a abertura de Hoshiai no Sora, “Suisou”, e a abertura de Net-juu no Susume, “Saturday Night Question”.

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miwa

Nascida em 15 de junho de 1990, miwa é uma cantora, compositora e atriz japonesa que se consagrou como um dos jovens talentos da sua época. Além de cantar, ela também toca violão e piano, e ainda no ensino médio assinou seu contrato com a Sony Music Entertainment Japan. Suas contribuições mais famosas no mundo dos animes são “chAngE”, décima segunda abertura de Bleach; “Update”, primeiro encerramento da terceira temporada de Boku no Hero Academia; “Sharanran feat. 96 Neko”, abertura de Flying Witch; e “kiss you”, primeira abertura de Gin no Saji.

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Nagi Yanagi

Nascida em 31 de maio de 1987, Nagi Yanagi começou a publicar covers on-line em 2006, sob o pseudônimo “Gazelle”. A partir daí, foi tornando-se conhecida pelo público do site Niconico, e estreou em 2009 como vocalista da banda supercell, onde ficou até 2011. No ano seguinte, lançou sua carreira solo, completamente voltada para canções pop para animes e videogames. Além de suas habilidades de canto e composição, foi produtora musical do anime Just Because! e já se arriscou como dubladora na franquia Norn9.

Aqui temos a terceira (?) entidade desta lista. Nagi Yanagi já colaborou com tantas adaptações que fica até difícil listar as mais famosas. Ainda assim, arriscaria dizer que seus temas mais conhecidos são as três aberturas de Yahari Ore no Seishun Love Comedy wa Machigatteiru.: “Yukitoki” (S1), “Harumodoki” (S2) e “Megumi no Ame (S3)”.

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Nana Mizuki

Nascida em 21 de janeiro de 1980, Nana Kondo foi treinada desde os cinco anos de idade para cantar enka, gênero tradicional japonês, e até lançou uma fita cassete durante a adolescência. No entanto, seu sucesso veio pela música pop, e foi somente em 1996 que adotou o nome pelo qual é mais conhecida: Nana Mizuki. A artista rompeu diversas barreiras para as colegas de profissão: foi a primeira dubladora a ser número um na parada Oricon, tanto na categoria de “álbun”’, quanto na de “singles“; também foi a primeira dubladora a se apresentar em vários estádios e no NHK Kohaku Utagassen. Uma carreira impressionante!

Seu papel mais famoso é, provavelmente, a Hinata, de Naruto. Nos últimos tempos, se destacou bastante como a Ann, de Persona 5. No âmbito musical, apresenta uma discografia extensa e eclética. Algumas de suas músicas mais lembradas são “Eternal Blaze”, abertura de Magical Girl Lyrical Nanoha A’s — o single que a lançou para a fama — e “Discotheque”, abertura da segunda temporada de Rosario+Vampire.

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nano

Nascida em 12 de julho de 1988 em New York City, nos Estados Unidos, nano é uma cantora e compositora bilíngue que começou a sua carreira postando covers de anime, Vocaloid e Avril Lavigne no YouTube e no site Nico Nico Douga. Após se mudar para o Japão e conseguir notoriedade na indústria, ela assinou um contrato com a gravadora Flying Dog. Especializada em anisons e J-rock, nano já lançou quatro álbuns de estúdio e contribuiu com diversos temas de anime, incluindo as aberturas de Aoki Hagane no Arpeggio: Ars Nova, Btooom! e Kemurikusa.

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Sayuri

Nascida em 07 de junho de 1996, Sayuri é mais um jovem talento da indústria. Aos 14 anos, sob o pseudônimo Asuka e como parte da dupla LONGTAL, a cantora de J-pop já se apresentava ao vivo em diversas casas de shows espalhadas por Hiroshima, Osaka e Nagoya. Em 2012, Sayuri e sua dupla foram premiadas com o Grand Prix na final da 5ª edição do Music Revolution, uma competição patrocinada pela Yamaha Music. Posteriormente, ela se tornou uma artista independente, e estreou oficialmente na indústria aos 18 anos, cantando o tema de encerramento de Rampo Kitan: Game of Laplace.

Um tema muito belo, inclusive! “Mikazuki” foi uma grande primeira impressão. A partir daí, Sayuri estabeleceu sua fama com canções como “Sore wa Chiisana Hikari no youna”, encerramento de ERASED, e “Heikousen”, encerramento de Kuzu no Honkai. Uma outra música conhecida dos fãs de anime é “Koukai no Uta”, encerramento da quarta temporada de Boku no Hero Academia.

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STEREO DIVE FOUNDATION

Lançado em 2013, o STEREO DIVE FOUNDATION é um projeto solo de Ryuta Iida, mais conhecido pelo nome artístico R・O・N, um letrista, compositor, guitarrista, baixista e pianista que faz parte do grupo (K)NoW_NAME, é vocalista e pianista do ROSARYHILL e ex-membro do OLDCODEX.

Enquanto sua carreira como compositor de trilha sonoras apresenta uma vasta gama de gêneros musicais, o STEREO DIVE FOUNDATION é focado em música eletrônica, como é possível ver em temas como “Renegade” (abertura de Gangsta.) e “ALPHA” (encerramento de Yuukoku no Moriarty). Ironicamente, a música mais famosa do projeto é a que foge à regra: “Daisy”, encerramento de Kyoukai no Kanata, o single de estreia do artista sob esse pseudônimo.

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Takanori Nishikawa

Nascido em 19 de setembro de 1970, Takanori Nishikawa é o famoso “pau pra toda obra”. Além de ser cantor, compositor e guitarrista, ele também trabalha como produtor, ator, personalidade de rádio e empresário. Na ativa desde 1989, Nishikawa se tornou conhecido no mundo dos animes principalmente a partir dos temas criados por sua banda, abingdon boys school (2005–) e com o seu projeto solo, T.M.Revolution (1996–). Ele não se prende a um único gênero, passando por variedades dentro do próprio rock (eletrônico, industrial, alternativo) e indo até o J-pop e o post-punk.

Com tantos projetos, não é surpresa que o músico tenha vários hits, mesmo que sob diferentes nomes. Como T.M.Revolution, emplacou sucessos como “Resonance” (abertura de Soul Eater) e “Heart of Sword ~Yoake Mae~” (encerramento de Rurouni Kenshin/Samurai X). Já pelo abingdon boys school, foi responsável por temas como “Innocent Sorrow” (abertura de D.Gray-Man) e as aberturas de Darker than Black, “Hollow” e “From Dusk Till Dawn”. Vale também destacar os duetos com a anteriormente mencionada Nana Mizuki, “Preserved Roses” e “Kakumei Dualism”, temas de Kakumeiki Valvrave. Haja versatilidade!

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TK from Ling Tosite Sigure

Toru Kitajima, mais conhecido como “TK”, é o vocalista e guitarrista da banda de rock Ling Tosite Sigure, fundada em 2002. Também sabe tocar baixo e piano, além de escrever e compor músicas não somente para si, mas para diversos artistas. Iniciou sua carreira solo em 2011, carregando o nome do grupo consigo. Seja por conta própria ou com sua banda, TK já trabalhou em canções tema de diversos animes, sempre mantendo um estilo mais próximo do progressive rock e do hardcore.

Amada por uns e odiada por outros, podemos dizer que a voz do TK é inconfundível. Das aberturas de 91 Days e Psycho-Pass ao hino “unravel” de Tokyo Ghoul, é muito difícil haver um fã de anime que nunca tenha ouvido o cantor pelo menos uma vez na vida.

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TRUE

A carreira de Miho Karasawa, nascida em 15 de julho de 1983, certamente se destaca como um exemplo de persistência. A artista iniciou sua vida musical como idol no grupo Five Star Girl, mas a empreitada não durou muito tempo. Depois de mais uma breve tentativa com o grupo NITRO, Miho foi contratada pela gravadora Pony Canyon e finalmente teve sua estreia solo em 2000, mantendo o estilo pop que apresentou até ali.

Embora tenha dado uma pausa entre 2011 e 2013 para trabalhar como letrista para diversos artistas, a TRUE só assumiu este pseudônimo em 2014, quando retornou aos palcos. No mundo dos animes, TRUE ficou popular principalmente com as aberturas de Hibike! Euphonium (“DREAM SOLISTER” e “Soundscape”) e Violet Evergarden (“Sincerely”).

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YUI

Nascida em 26 de março de 1987, YUI surgiu como um jovem talento da indústria e aos 17 anos já havia firmado um contrato com a Sony Music Japan. Além de cantora e compositora, YUI também sabe tocar violão, guitarra, baixo, piano e bateria. Embora esteja meio sumida ultimamente, a cantora de pop e rock certamente nunca será esquecida pelos fãs de anime.

Apesar de poucas, as contribuições de YUI para os animes são lendárias: “Again”, de Fullmetal Alchemist: Brotherhood, figura com frequência em listas de “melhores aberturas de todos os tempos”. Já “Life” e, especialmente, “Rolling Star” com certeza são bem lembradas pelos fãs de Bleach. Fora isso, a artista também canta um dos encerramentos de ReLIFE Kanketsu-hen: “CHE.R.RY”, no episódio 2.

3 comentários em “Top 50 | Astros da música japonesa que todo fã de anime deveria (re)conhecer – Parte 1

  1. Amei essa lista!Confesso que conheço a maioria kkk.Meu favorito de todas sem dúvidas é Honeyworks,sou viciada nas músicas deles,principalmente com a Chico.Também adoro a Nagi Yanagi,Yui,Lisa e claro Aimer.Quem não gosta da Aimer boa gente não é. Ansiosa pra parte dois,espero que Nano.ripe esteja nessa lista!

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